Você sabe o que é retroalimentação facial? E o estudo do lápis na boca? Com base nas ideias de Charles Darwin, esse assunto que vem sendo estudado pela ciência desde então. Mas afinal, do que se trata?
A teoria diz que suas expressões faciais — como dar um sorriso ou franzir a sua testa, não só são sinais de uma emoção mas também contribui para a própria. Ou seja, dar um sorriso aumentaria nossa sensação de felicidade, enquanto franzir a testa nos faria sentir raiva. Quando questionados, envolvidos no estudo afirmaram que sentiram a emoção emulada de forma intensificada.
Entenda melhor o que que é retroalimentação facial
O estudo do lápis na boca
Em 1988, o psicólogo alemão Fritz Strack com a colaboração de colegas publicou um estudo testando a coordenação motora dos participantes, e nesse estudo foi desenvolvido acidentalmente o procedimento “lápis na boca”.
Nesse procedimento, os participantes tiveram que assistir um desenho animado e deveriam segurar um lápis entre os dentes — assim resultando em um sorriso forçado, e os outros participantes seguram o lápis entre os lábios impedindo-os de formar um sorriso. Por fim, o resultado desse estudo mostra que os participantes que tiveram o sorriso ‘forçado’ se sentiram muito mais alegres no experimento.
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Se aprofundando nos estudos
Os estudos receberam fortes críticas, alegando que os participantes tiveram suas emoções influenciadas. Porém, em um estudo mais recente, milhares de pessoas de diferentes origens foram chamadas para dados mais conclusivos.
Foi-se tirada uma fotografia dos participantes onde eles tinham que sorrir e de resultado, eles relataram que se sentiram mais felizes. Porém, quando submetidos ao experimento “lápis na boca”, disseram que o aumento do sentimento de felicidade foi mínimo, fazendo com o que esse estudo não tivesse um bom suporte para ir a frente.
Contradizendo o popular ditado “rir é o melhor remédio”, isso não é totalmente verdade, mas pode sim, contribuir para o nosso bom humor. E aí? Você vai tentar o lápis na boca?